
Paçoca, considerado pelo MPF como o chefão da Madeira Limpa. Foto: Divulgação/PF
O processo mais explosivo da operação Madeira Limpa em tramitação na Justiça Federal em Santarém (PA) fará aniversário de “conclusos para sentença” neste domingo (27).
Aniversário de 2 anos de engatilhado para a martelada final do caso, abrigado na 2ª vara federal há 5 anos.
O processo nº 0004133-29.2015.4.01.3902 é explosivo e aguardado com expectativa porque tem como um dos réus aquele que é considerado pelo MPF (Ministério Público Federal) como o cabeça do esquema ambiental criminoso, o empresário Paulo Sérgio da Silva, o Paçoca.
No ano passado, duas das três ações penais do Madeira Limpa foram sentenciadas. E 13 réus condenados pelo juiz federal Érico Pinheiro, que na época atuava na 2ª vara. Em nenhuma delas figurava o chefão.
“A organização [criminosa] teve como objetivo a obtenção de vantagem financeira em vista da exploração madeireira. Quanto aos crimes, além dos ambientais, ocorreu a prática dos crimes de receptação, uso de documento falso, corrupção ativa e passiva, cujas penas máximas são superiores a quatro anos de prisão”, detalhou Érico Pinheiro na sua sentença em 2019.
Aparecem como réus nesta 3ª ação, além de Paçoca:
→ Sidney dos Santos Reis;
→ Írio Luiz Orth;
→ Everton Douglas Orth;
→ Gabriel Ventura da Silva;
→ Rodrigo Beachini Andrade;
→ Manoel de Jesus Leal Ribeiro;
→ Isaías Sampaio da Silva;
→ Alcídes Machado Júnior e
→ Madeireira Phoenix Ltda.
PS.: Atualizado às 13h para corrigir o tempo de tramitação do processo. Que é de 5 e não 15 anos.
Fonte Blog do Jeso
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