O caso foi distribuído para 3ª Vara Criminal de Santarém, cujo titular é Gabriel Veloso de Araújo
Apolinário, baleado, ao dar entrada no HMS na noite do dia 15 de novembro. A morte dele teve grande repercussão na cidade. Foto: Redes sociais.Entregue nesta quarta-feira (2) à Justiça em Santarém (PA) o inquérito que reúne toda investigação feita pela Polícia Civil do Pará sobre a morte de Manoel Apolinário Oliveira de Sousa, o Apolinário, 50 anos.
O artista plástico foi baleado no dia 15 e faleceu na terça-feira (1º) em decorrência do tiro que levou de Sandro Correa de Carvalho, 42 anos, à entrada/saída de um hotel da cidade.
As investigações foram conduzidas pelo delegado Thiago Mendes. Que indiciou Sandro Carvalho por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil e sem chance de defesa da vítima – quando cometido em circunstâncias que tornam o crime mais grave do que já é.
O caso foi distribuído, por competência, para 3ª Vara Criminal de Santarém, exclusiva para julgar somente crimes dolosos contra a vida e cujo titular é o juiz Gabriel Veloso de Araújo. Ele está de férias. Seu substituto é o juiz Manuel Carlos de Jesus Maria.
O magistrado dará prazo para que o MPPA (Ministério Público do Pará) se manifeste sobre o inquérito. Caberá ao órgão analisá-lo e as provas apresentadas. A partir disso, há três caminhos: denunciar o indiciado Sandro Carvalho (ou seja formalizar a acusação), pedir mais investigações à Polícia Civil ou arquivar o caso.
Sandro Carvalho fugiu logo após o disparo e se apresentou 3 dias depois na delegacia, entregou a arma que ele fez o disparo. Em seguida, foi liberado. Ele é natural de Monte Alegre e tem 42 anos. No depoimento à polícia, disse que o tiro foi acidental. Ele não teria percebido que a arma que portava estava destravada no momento em que a sacou, para
Sandro Carvalho fugiu logo após o disparo e se apresentou 3 dias depois na delegacia, entregou a arma que ele fez o disparo. Em seguida, foi liberado. Ele é natural de Monte Alegre e tem 42 anos. No depoimento à polícia, disse que o tiro foi acidental.
Ele não teria percebido que a arma que portava estava destravada no momento em que a sacou, para repelir uma suposta ameaça de agressão de Apolinário, que ele acreditou estar armado.
PS.: Atualização da matéria, às 15h56 do dia 03/12, para corrigir a distribuição do caso para 3ª Vara Criminal de Santarém, que se deu por competência (e não por sorteio), e ainda a inclusão da informação sobre o juiz que atualmente responde pela vara, por conta do titular se encontrar em gozo de férias.
Fonte Blog do Jeso
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