Crédito: Divulgação/Redes Sociais
Atualmente, a estimativa da agência é que o aumento médio fique em 13% em 2021. Esse percentual cairia para 8% com a devolução aos consumidores de uma parte dos R$ 50 bilhões em impostos cobrados a mais nas contas de luz nos últimos anos.
Mesmo assim, o aumento de 8% continuaria sendo o maior desde 2018, quando a alta média das tarifas foi de 15%.
Esse forte reajuste nas contas de luz viria num momento em que o país ainda sofre com os reflexos da pandemia da covid-19 na economia. Por isso, segundo a Aneel, já estão sendo feitos estudos de medidas adicionais para aliviar a pressão sobre as tarifas de energia.
Com informações do G1
Atualmente, a estimativa da agência é que o aumento médio fique em 13% em 2021. Esse percentual cairia para 8% com a devolução aos consumidores de uma parte dos R$ 50 bilhões em impostos cobrados a mais nas contas de luz nos últimos anos.
Mesmo assim, o aumento de 8% continuaria sendo o maior desde 2018, quando a alta média das tarifas foi de 15%.
Esse forte reajuste nas contas de luz viria num momento em que o país ainda sofre com os reflexos da pandemia da covid-19 na economia. Por isso, segundo a Aneel, já estão sendo feitos estudos de medidas adicionais para aliviar a pressão sobre as tarifas de energia.
Com informações do G1
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